Agora sim, está bom tempo para estudar para os exames! (NOT)

Pois parece que os meus sapatinhos de Verão, que Deus os tenha, estão algures pela Europa de Leste e não vão voltar. Quem manda enfiá-los todos num saco ? Quem manda ter uma mãe que gosta de despachar coisas para as empregadas ucranianas? Quem manda ter uma empregada ucraniana que não calça o 40 mas que tem uma filha na Ucrânia que calça? Ninguém. Pois claro que não.

Quando sou eu a dizer que está quase, e a sofrer por antecipação com as saudades tudo bem.
Agora, quando é ele, é que eu fico mesmo preocupada. Porque é sinal que está mesmo quase...

The Notebook

Nunca tinha visto. E é a coisa mias querida do mundo. Quando for grande quero ter uma história de Amor assim para contar a alguém. Ou então só para guardar para mim.
By the way, o Ryan Gosling é um gato, afinal! Eu achava-o um pãozinho sem sal, mas afinal tem ali qualquer coisinha. Gosto.

Ainda não decidi bem se acredito no destino. Estou para decidir se sim se não. E as minhas duvidas sobre se hei de acreditar ou não são duvidas muito práticas. Do género: existe um grau de importância a partir do qual as coisas se tornam sujeitas a um destino? Passo a explicar: Foi destino eu comer hoje ao jantar feijoada? Ou isso não é suficientemente importante para chegar a estar escrito nas estrelas? E se se considerar que coisas como a refeição que se come todos os dias ou as horas a que fui à casa da banho não são suficientemente importantes, o que é que é, então? Casar com uma certa pessoa? Ou existe um intermédio tipo: É o teu destino partires a cabeça no dia 12 de Janeiro de 2007? São coisas que é preciso descortinar.
Agora que penso nisto, e depois de tirar isto cá para fora, acho que não acredito no Destino. Até porque, se alguém acreditar que uma coisa está destinada a acontecer, o caminho que vai percorrer até lá chegar não vai tendencioso, só porque sabe que essa coisa vai forçosamente acontecer? A mim parece-me que sim.

Ora tenho um professor SUPER British que nos pediu para fazermos perguntas para debater, escrever num papel e dár-lhe para tirar as repetidas. Eu cá sei que escrevi duas perguntas que eram: "Do you agree with gay marriage?" e "What do you feel aboute gay people adopting children?". Também sei que essas perguntas não chegaram à mesa de debate.
Outra coisa que eu sei: O senhor tem um telemóvel com brilhantes.
Uma coisa que não sei mas desconfio: Ainda não saiu do armário. Tá mal. 

Gosto tanto, quando quero por o pezinho ao léu, vou à procura... E não há sapatos de Verão!
Que é deles? Ninguém sabe. É o mistério dos sapatos desaparecidos.